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segunda-feira, 11 de abril de 2011

***VALORES***


Precisamos resgatar nossos valores, perdeu-se o respeito pelo próximo.
Casos como a violência no colégio no Rio de Janeiro e assassinatos de pais pelos próprios filhos e de filhos pelos próprios pais, onde vamos parar??
Lembro-me da máxima “a minha liberdade termina onde começa a do próximo” chego a imaginar que nos dias de hoje os pais não reproduzem isso para os seus filhos, e o que vemos é uma sociedade onde o “EU” fala mais alto, onde quem pode mais chora menos... Precisamos resgatar o “Ser” e não o “TER”
A sociedade Capitalista criou uma geração onde o possuir é muito mais importante do que o ser, é importante ter a qualquer custo.
A cada dia vemos e ouvimos mais relatos de violência doméstica e contra educadores, Direitos Humanos? Para humanos direitos!!!
Um trabalhador de uma metrópole como São Paulo gasta em média 5 horas do seu dia em deslocamento para o trabalho (ida e volta) em transportes coletivos que se a população não fosse em escala paulatina seria de excelente qualidade, porem devido a grande demanda torna-se desumano e insalubre. As pessoas não se respeitam, todos querem chegar a qualquer custo, nem que para isso tenha que empurrar alguém (idoso, deficiente, gravidas) são alvos fáceis por serem mais fracos.
Lamentavelmente não vejo uma luz no fim do túnel (nem de lanterna ou de candeeiro) pois seria uma grande esperança, como vamos resgatar valores morais?
Onde foi parar a ética??
Como despertar o amor ao próximo??  Não para pegarmos o recibo e abatermos na declaração do Imposto de Renda.
Todo mundo pensa em deixar um planeta melhor para nossos filhos… Quando é que pensarão em deixar filhos melhores para o nosso planeta?
Ficam estas perguntas para nossa reflexão

domingo, 10 de abril de 2011

Briefing => + uma ferramenta administrativa!!!

Briefing – O que é, como fazer.

O que é um Briefing

O desenvolvimento de um novo produto deve partir de uma intenção. Esta, por sua vez, deve estar delimitada por uma grande variedade de quesitos, que orientem o foco do desenvolvimento do produto. Este é o Briefing: um conjunto de idéias que possibilita à equipe de trabalho compreender e mensurar o projeto. Nele, é especificado qual o produto a ser desenvolvido, qual o seu conceito, para quem se destina e os recursos produtivos.

Por que fazer um Briefing

O sucesso de um produto está diretamente relacionado à construção de um Briefing completo, claro e objetivo. Isto porque, o Briefing é o documento de apoio para a avaliação das etapas de desenvolvimento e do protótipo final. Através dele, é possível se verificar os quesitos propostos e compará-los com os resultados alcançados.
O Briefing pode ser aplicado em diferentes etapas do projeto. Num primeiro momento, ele pode ser usado para a elaboração de um orçamento com o designer e para uma análise prévia de viabilidade (Briefing Preliminar).
No decorrer do desenvolvimento do projeto, torna-se necessário o aprofundamento nas questões relativas à empresa, ao mercado, à tecnologia e à metodologia de trabalho. Também é importante o envolvimento da equipe de desenvolvimento com todos que estão relacionados de alguma maneira com o projeto, para estabelecer as delimitações, focar os objetivos e criar as relações de trabalho. Esta é uma fase onde o designer deve assumir um papel investigativo, crítico e curioso, buscando extrair do cliente, seja externo ou interno, as necessidades, os valores e demais informações que podem contribuir para atingir as expectativas da empresa (Briefing Complementar).

Como fazer um Briefing

Não há regras estabelecidas para escrever um Briefing. O mais importante é tratá-lo como um documento, certificando-se de que cliente e equipe de projeto estão de acordo com o conteúdo. Com esta ferramenta, você pode evitar que as informações se percam, além de corrigir possíveis desvios no produto.
Confira abaixo duas sugestões de Briefing: uma de Briefing Preliminar e outra de Briefing Complementar. Vale mencionar que, como não há uma regra rígida, você também pode optar por reunir todas as informações numa única etapa.
Uma prática que tem apresentado resultados positivos para a formulação de um bom Briefing é a realização de uma análise de mercado e de oportunidades entre a fase do Briefing Preliminar e a do Briefing Complementar. Isto possibilita à equipe do projeto conhecer melhor o mercado do seu cliente e contribuir na formulação final do conjunto de idéias que formam o Briefing.

•Briefing preliminar

Apresentação da empresaUma breve apresentação da empresa: área de atividade, endereço, pessoas responsáveis, etc
Antecedentes
Como é, até o momento, o desenvolvimento de produtos na empresa? Quais as experiências passadas? Como surgiu a vontade original para o desenvolvimento deste novo produto? Como este projeto se insere na política comercial da empresa?
Oportunidade identificadaQual a oportunidade que se quer aproveitar? O que está “faltando” no mercado e o que se quer oferecer? Como o produto deverá ser? Qual seu argumento de venda e a que preço será vendido?
Público
Qual é exatamente o mercado para o qual queremos vender? Toda informação sobre o público é importante, como a idade, produtos que consome e, em especial, suas singularidades. Em que pontos de venda o produto será comercializado?
Objetivos
O que a empresa almeja com o produto? Qual a expectativa de venda? Como o produto vai se comportar diante da concorrência?
Valor de marca
Liste os valores da marca da empresa que está lançando o produto ou das instituições envolvidas no projeto. (O valor da marca é o que está por trás do produto).
CronogramaQuando o produto deverá ser lançado? Há uma feira ou oportunidade que se quer aproveitar? Tempo estimado para a fase de protótipo final? Tempo estimado para implantação do produto na linha de produção?

•Briefing complementar

Equipe de projeto
Quem são as pessoas que vão integrar a equipe, quais as suas funções e quem vai ter a decisão final?
Pontos críticos
Quais serão os principais problemas a serem enfrentados durante o projeto? Este item deve ser montado com toda a equipe. Devem ser listados especialmente os problemas que possam ocorrer durante a produção.
Informações complementares
Normas técnicas, leis que regulam este tipo de mercado, questões éticas, restrições ambientais, etc.
Mercado
Quais os pontos fortes da concorrência? Como o produto é apresentado ao mercado?
ProduçãoFundamental para o projeto tornar-se factível para a empresa. Quais serão os processos produtivos, matérias-primas, fornecedores, gargalos produtivos, equipamentos ociosos, etc.? Possibilidade de terceirização, desenvolvimentos especiais ou componentes de mercado?
Produto final
No caso de contratação de um designer, especificar como será entregue o trabalho. Os arquivos podem ser relatórios impressos, arquivos em CAD, modelos, protótipos, etc.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Resiliência é a competencia do momento!!!‏

Saiba tudo sobre resiliência e veja por que as empresas preferem os resilientes

 

 

É a competência do momento. Livros, jornais e revistas deixaram um pouco o tema liderança de lado - cá entre nós, já estava ficando cansativo - e passaram a falar de resiliência.

É a competência do momento. Livros, jornais e revistas deixaram um pouco o tema liderança de lado - cá entre nós, já estava ficando cansativo - e passaram a falar de resiliência.

Elástico e silicone. Por incrível que pareça, essas palavras têm tudo a ver com os profissionais. Explica-se: o termo resiliência provém do latim, do verbo resilire, que significa "voltar para trás" ou "voltar ao estado natural". Historicamente, a noção de resiliência foi primeiramente utilizada pela Física e pela Engenharia, que entendia que a palavra significava "propriedade pela qual a energia armazenada em um corpo deformado é devolvida quando cessa a tensão causadora da deformação elástica".

A explicação é do consultor organizacional Eduardo Carmello, diretor da Entheusiasmos Consultoria em Talentos Humanos e autor do livro "Resiliência - A transformação como ferramenta para construir empresas de valor", da Editora Gente. Ele conta que o conceito se desenvolveu e, hoje, as empresas enxergam resiliência como algo muito mais amplo.

"As pessoas escutam de seus chefes ou lêem em algum lugar que elas precisam ser resilientes, mas não entendem o que isso significa. Quando procuram no dicionário, encontram a definição que diz que resiliência é o poder de recuperação, a capacidade de suportar pressão. Com isso, elas entendem que precisam ser passivas. Mas resiliência não é isso", conta.

Afinal, o que é resiliência?
Carmello explica que resiliência é a capacidade de:

- Promover as mudanças necessárias para atingir seus objetivos e os da empresa;

- Manter as competências e habilidades, mesmo diante das adversidades;

- Antecipar crises, prever adversidades e se preparar para elas;

- Ter firmeza de propósito e manter a integridade.

"O profissional resiliente tem três principais características: ele é antenado no mercado e detecta os sinais de oportunidades, frente a mudanças ou adversidades, sem ficar só olhando para o lado ruim da situação; ele consegue entregar o que promete; e ele é capaz de promover mudanças estratégicas e entender seu valor", afirma Carmello.

Por que as empresas preferem os resilientes?
"A maioria dos profissionais, cerca de 80%, segundo pesquisas, tem suas competências diminuídas frente a um ambiente de tensão ou de mudança", sublinha o especialista. Para quem não consegue imaginar a dimensão do problema, vale a pena enfatizar os inúmeros riscos aos quais as empresas estão submetidas. Entrada de novos concorrentes no mercado, enfraquecimento do dólar - o que prejudica as exportações -, alta da inflação, saída de funcionários em posições estratégicas, para citar apenas alguns.

Carmello ainda lembra que, no mundo empresarial, a cada dez projetos de mudança, apenas um dá certo. "O resiliente não espera a crise acontecer para fazer algo, ele se antecipa às mudanças, porque está sempre ligado para o que acontece no mercado, fora da empresa. É o que mais se espera dos profissionais hoje. Se você acha que, nos últimos dez anos, muita coisa mudou, é porque não sabe o que irá acontecer nos próximos dez".

Em outras palavras, espera-se que os profissionais sejam protagonistas e agentes das mudanças no mercado. "Será que, de fato, ninguém esperava a crise no setor imobiliário americano? Será que o dólar mais fraco era imprevisível? Muitos dizem que a crise financeira que atinge os Estados Unidos não chegará ao Brasil, mas não é certeza. A verdade é que o mercado financeiro é muito imaturo. Por conta de especulações, as pessoas entram em pânico e daí surge a crise. Não é alarmismo, mas o resiliente se prepara para a realidade do mercado".
Como cultivar a resiliência
No livro "Resiliência - A transformação como ferramenta para construir empresas de valor", o consultor dá algumas dicas de como se tornar um profissional resiliente. Comece se questionando:

- No momento em que o obstáculo apareceu, você caminhava para alcançar o quê?

- Você está alinhado a algum processo ou desafio estratégico?

- Você procura olhar para a verdadeira dimensão da realidade, transformando a tensão e o foco de energia não em adversidade, mas em um propósito maior?

- O que você considera como adversidade?

- O que você está fazendo com relação às adversidades?

- Que tipo de postura você adota: enfrentar a situação ou se desviar do problema? (seja sincero na resposta)

- O que você pode fazer para promover o crescimento e o fortalecimento da empresa?

Agora, analise a seguinte situação, para avaliar seu nível de resiliência: o gás explodiu e queimou a casa inteira:

Nível 1 de resiliência: recuperando-se de traumas:

- Atitude: Não se antecipou ao acidente nem à conseqüência dele.

- Resposta resiliente: "Eu não consegui, no momento, ativar recursos ou competências necessárias para controlar o acidente, mas saí vivo de lá".

Nível 2: tornando-se mais flexível, leve e consistente: 

- Atitude: Conseguir agir bem diante do grau de exigência da conseqüência, mesmo sem ter se antecipado à situação.

- Resposta resiliente: "Eu consigo agir antes que a conseqüência se torne desastrosa".

Nível 3: Crescer, mesmo em ambiente de mudança e adversidade: 

- Atitude: Necessidade de ampliar recursos para lidar com o alto nível de exigências das conseqüências em razão de não ter se antecipado à situação.

- Resposta resiliente: "Eu consigo construir competência a tempo de minimizar o impacto da conseqüência, ou seja, recorro a amigos, chamo os bombeiros, isolo materiais inflamáveis etc."

Nível 4: Antecipando acontecimentos e transformando a realidade: 

- Atitude: Antecipar-se para que, frente à situação, nada de errado aconteça, talvez nem a própria situação venha a acontecer.

- Resposta resiliente: "Eu me antecipo à situação, evitando que ela aconteça e obtendo total controle sobre a situação e/ou a conseqüência dela".
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